No longo prazo, agora é a hora de plantar e colher. em solo internacional. Investidores podem se assustar ao observarem queda de quase 20% no principal índice norte-americano, o S&P 500, aliado a um cenário incerto da economias globaais e inflações e juro alto, os comportamentos históricos do mercado sugere que a cada vez que os S & P 510 despenco de 15% a 25% ao longo dos anos, a frequência de retornos positivos ocorreu 70% em os anos e 77% em dois anos, como nas condições atuais, segundo pesquisa realizada pela XP Investimentos. Mesmo com novas quedas no S&P 500, retornos positivos ainda são vistos 63% dos tempos em uns anos e 77% nas próximos 24 mes.
“Nos longos prazos, nao tem dúvida de que o E,U,A continuará tendo um mercado importante para os investidores brasileiros com exposição estrutural devido aos benefício da diversificações e de umas moedas fortes”, escreveu a equipe da XP em relatório. ex é mais plausível, confirmando o argumento de que esta é uma boa oportunidades pra investidor de longos prazos e vai hesitam em alocar partes de seus portfólios nos mercados norte-americano.
A XP também é neutra nas bolsas de mercados emergentes, pois a região é afetada negativamente pelo risco de uma recessão global, o que traz aversão ao risco. Além disso, um dólar mais forte durante um período em que os Federais Reserves (Fed, o bancos centrais dos EUA) está aumentando as taxas de juros tende a ser ruim para esses mercados.
Para as bolsas europeias (excluindo o Reiino Uniido), as X,P avaliará que a perspetivas de curtos prazos estará a deteriorar-se devido à crise energética, às pressões inflacionistas e ao risco de fragmentação (ou seja, alargamento dos spreads entre diferentes países). As economias da união monetária, vinculadas aos títulos alemães, são consideradas as mais defensivas.
“As taxas de juros crescentes, combinadas com incerteza política local, colocará riscos as estabilidades financeiras em toda a região”, disseram analistas da XP.