Alguns anos atrás, os consumidores brasileiros estavam em busca de smartphones acessíveis e confiáveis, coloquialmente referidos como a categoria “bom e barato”.
Uma infinidade de modelos de fabricantes chinesas, com preços a partir de R$ 1.400, ostentavam uma gama de características que poderiam rivalizar com marcas top de linha como Samsung e Apple.
Você já encontrou um “evangelista da Xiaomi” que espalha apaixonadamente a palavra sobre os segredos da empresa de tecnologia com sede em Pequim para amigos e estranhos?
O presidente oferece uma explicação para o preço mais alto dos telefones Xiaomi.
Em meados de 2018 e 2019, um grupo altamente ativo na Internet se desfez e sua presença diminuiu significativamente. Isso levanta a questão: o que causou a mudança repentina? É possível que mesmo as opções mais eficientes e acessíveis não tenham mais o mesmo apelo para os consumidores?
- fonte: tecmundo.com