CEO do Itaú diz que parcelamento sem juros é fator chave para inadimplência
Durante coletiva de imprensa que acompanhou os resultados do terceiro trimestre, o CEO do Itaú, Milton Maluhy, expressou sua convicção de que os planos de parcelamento sem juros são um catalisador significativo para a inadimplência no futuro próximo.
A afirmação feita nesta terça-feira, dia 7. Segundo ele, o parcelamento sem juros é o primeiro passo para qualquer cliente antes de recorrer ao cartão rotativo. Essa opção de parcelamento proporciona uma sensação de capacidade financeira, e uma parcela significativa da população acaba recorrendo às taxas rotativas.
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Os políticos tentaram impor um limite de 100% ao ano nas taxas de juros dos cartões de crédito rotativos. Estas declarações feitas em resposta a tais esforços. Sinto muito, mas o texto “Veja também” não é suficiente para eu recriar. Forneça-me uma passagem ou frase completa para trabalhar.
Segundo dados recentes divulgados pelo BC, os juros do cartão de crédito rotativo cairão significativamente, para 441,1% ao ano a partir de setembro.
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No mês de Outubro, o Índice de Gestores de Compras (PMI) da zona euro caiu para 46,5. Este é o nível mais baixo registado nos últimos três anos.
Pois quando o titular de um cartão de crédito paga apenas uma fração de sua fatura total, ele incorre no que é conhecido como dívida com juros rotativos. Infelizmente, as taxas de juros desse tipo de dívida tendem a superar as comumente associadas a empréstimos ou financiamentos pessoais.
Maluhy Son afirmou que sua defesa por um ecossistema bem equilibrado onde a taxa de rotação diminui estruturalmente. É crucial considerar o ecossistema na sua totalidade, especialmente porque são as instituições financeiras que suportam o fardo dos pagamentos sem juros.
Apesar das acusações, o CEO do Itaú refutou veementemente qualquer alegação de apoio à retirada do parcelamento sem juros. Maluhy Filho, para corroborar sua argumentação, afirmou que o modelo de parcelamento já incorpora a cobrança de juros no preço global do produto.
Para prever os recursos necessários para cobrir o seu capital de giro, o varejista considera a despesa financeira do adiantamento no custo das mercadorias.
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Os subsídios cruzados referem-se a uma estratégia de preços em que uma empresa cobra preços diferentes pelo mesmo produto ou serviço a diferentes grupos de clientes, muitas vezes com a intenção de subsidiar os custos de um determinado grupo.
Esta técnica é comumente utilizada em setores como saúde e telecomunicações, onde o custo de prestação de serviços a determinados clientes pode ser superior a outros.
Vale a pena notar que os subsídios cruzados podem ser uma prática controversa e podem levar a questões como discriminação e ineficiências de mercado.
O argumento apresentado em sua defesa é que a mercadoria seria subsidiada cruzada. Dito de outra forma, os juros rotativos substanciais serviriam como um contrapeso parcial ao valor inicial recebido pelos produtos vendidos em parcelamento.
“Segundo ele, a compensação deve ser fornecida a quem assume qualquer tipo de risco. Ele enfatizou a importância de encontrar um equilíbrio entre dois mundos distintos – um girando em torno do cartão de crédito e outro em torno do parcelamento sem juros.