1. Site de download de arquivos
Existem várias páginas na Internet que oferecem conteúdo para download – músicas, séries, filmes e muito mais. A maioria dessas plataformas usa o protocolo de conexão BitTorrent para acelerar os downloads. Embora mais rápido, esse tipo de transferência apresenta riscos aos usuários, pois o seeder responsável por servir o arquivo torrent e os leechers beneficiários que baixam o arquivo estabelecem a conexão em um ambiente não supervisionado. Isso significa, entre outras coisas, que o arquivo pode estar infectado por malware.
2. Sites de conteúdo adulto
Sites de conteúdo adulto também podem facilitar a disseminação de malware. Embora existam páginas legítimas para consumir esse tipo de material, portais fraudulentos criados por hackers costumam instalar vírus nos PCs dos espectadores, e esses sites geralmente exigem que os usuários instalem algum codec especial para assistir a vídeos pornográficos. Ao realizar o processo, a vítima possui um dispositivo infectado. Para se proteger, evite visitar essas páginas e mantenha o software antivírus do seu computador atualizado. Normalmente, esses sites exigem que os usuários instalem alguns codecs especiais para assistir a vídeos pornográficos. Ao realizar o processo, a vítima possui um dispositivo infectado. Para se proteger, evite visitar essas páginas e mantenha o software antivírus do seu computador atualizado.
3. Sites de comércio eletrônico falsos
Os criminosos, especialmente durante o Dia da Lembrança, criam sites falsos que replicam fielmente a aparência do comércio eletrônico legítimo para enganar os consumidores e coletar informações pessoais e bancárias. Portanto, é muito importante verificar o URL do site antes de comprar. Geralmente, as páginas falsas contêm letras duplicadas (Americans.com), erros ortográficos (amazoM.com.br em vez de amazoN.com.br) e domínios incomuns, como .biz e .info. Outro truque sugerido para minimizar o risco é verificar se há um selo de segurança no site – geralmente disponível na parte inferior da página – e sinalizar com um cadeado HTTPS na barra de endereços. Este símbolo indica que a transmissão de dados entre o dispositivo e o servidor é criptografada, dificultando a interceptação das informações. Vale também conferir que página está na lista de lojas do Procon-SP para evitar.
4. Sites que parecem “clickbait”
Também conhecidos como clickbait, os sites “clickbait” atraem a atenção apresentando conteúdo com manchetes sensacionais e extravagantes. Como o nome sugere, o objetivo é gerar o maior número possível de cliques para o portal.Embora pareçam inofensivas, essas páginas geralmente espalham conteúdo completamente enganoso, exibem adware e, em alguns casos, redirecionam os usuários para endereços muito suspeitos. Para evitar cair em tais sites, é recomendável passar o mouse sobre a URL da página e verificar se ela corresponde a um portal de notícias confiável. Se o endereço for suspeito, não pense em clicar.
5. Sites com URLs “estranhos”
URLs são um bom – mas não o único – indicador da confiabilidade de um site. Por exemplo, páginas com domínios incomuns e endereços com erros ortográficos podem ser falsas e ocultar golpes ou vírus. Além disso, páginas criadas em plataformas como o Wix merecem ser cuidadosas considerando como é fácil criar um site nos dias de hoje, além de espalhar desinformação e boatos na internet, sites de notícias falsas também representam uma ameaça à segurança dos usuários. Alguns criminosos escondem vírus, links maliciosos e malware em notícias falsas com grande probabilidade de se espalharem nas redes sociais.
fonte : techtudo.com.br